Compositor: Vargas
Esta poluição vai me matar
Se eu não respirar o ar de Jah
E meu coração não sentirá
Se meus batimentos não forem de amor
Muito difícil se torna cada vez mais tudo isto
A razão e a verdade parar pra escutar
Agora que a vaidade é a rota que a humanidade segue
O brilho encandeou
E a negligência ocupou o lugar
Do que foi antes um grande fogo no olhar
As vontades do coração e a alma perdida na maldade
Esta poluição vai me matar
Se eu não respirar o ar de Jah
E meu coração não sentirá
Se meus batimentos não forem de amor
Razões para enlouquecer não faltarão, não
O plano da Babilônia é te conquistar
Jogue o jogo dela e ficará tranquilo
Enquanto durar sua festa
A turbulência que não deixa ver
Da sabedoria se esquecem
Cada vez mais ações sem querer ter
Um pouco mais de prudência
Esta poluição vai me matar
Se eu não respirar o ar de Jah
E meu coração não sentirá
Se meus batimentos não forem de amor
Qual é o afã de fabricar tanta dor?
Quando se esqueceu do respeito e onde está o valor?
Quantos mais terão que desgastar todo o suor?
Nas mãos frias que se apoderam do mundo
Eu quero fogo de purificação
Para queimar o mal que causa tanta desunião
Sabe-se que má ação atrai má reação
As trancas de Jah serão a senha para a cura
Esta poluição vai me matar
Se eu não respirar o ar de Jah
E meu coração não sentirá
Se meus batimentos não forem de amor